segunda-feira, 26 de março de 2018

O que é Educação Inclusiva?




 Um Passo a Passo para a Inclusão Escolar


Você sabe quem é Maria Mantoan e a relação dela com a 


Educação Inclusiva?
Se você já estuda educação inclusiva a um tempo, já deve conhecer.
Mas se você faz parte das outras 99% das pessoas do mundo que não são super ligadas “nessas coisas de diversidade e inclusão social”, você pode nunca ter ouvido falar dessa professora.
Bom, ela tem bastante conteúdo para oferecer a todos os professores que desejam ficar mais capazes de superar os desafios da inclusão escolar. Um desses conteúdos é o e-book grátis sobre inclusão que separei aqui para você.
Os desafios da educação inclusiva são muitos.
Afinal, o que o professor deve fazer ao receber um aluno com deficiência? Qual é a diferença entre Educação Especial e Educação Inclusiva? Ou qual o termo correto para deficientes? Será que as Escolas Especiais vão acabar? O que de fato é uma Escola Inclusiva no Brasil? Quais são os desafios da educação inclusiva?
São essas e muitas outras perguntas que respondo nesse guia passo a passo para você compreender o que é e por onde começar a inclusão na sua sala de aula.

O que é Educação Inclusiva?

Educação Inclusiva pode ser compreendida como uma reviravolta institucional que consiste no fim do iguais x diferentes, normais x deficientes.
Espere. Vamos definir com outras palavras.
Educação Inclusiva é uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças.
Sim. Valorizar as diferenças é a chave.
As diferenças sempre existiram. Na educação inclusiva elas precisam ser reconhecidas e valorizadas, sem preconceito.
A inclusão prevê a inserção escolar de forma radical, completa e sistemática. Todos os alunos, sem exceção, devem frequentar as salas de aula do ensino regular.
Isso mesmo, na educação inclusiva todos os alunos devem fazer parte da escola comum.
Radical? Sem dúvida.
O radicalismo da inclusão vem do fato de exigir uma mudança de paradigma educacional. É o fim da subdivisão Ensino Especial x Ensino Regular. As escolas inclusivas atendem às diferenças sem discriminar, sem trabalhar à parte com alguns alunos, sem estabelecer regras específicas para se planejar, para aprender, para avaliar.
Para uma melhor definição de escola inclusiva precisamos deixar bem claro a diferença entre educação especial e educação inclusiva, que é o assunto do próximo tópico.
Bom, vou te contar uma coisa antes de prosseguir.
Essa concepção de Educação Inclusiva é baseada no livro “Inclusão Escolar – O que é? Porque? Como fazer?” de Maria Teresa Eglér Mantoan (uma das maiores especialistas do Brasil em educação inclusiva).
Todo o material que você encontra nesse site é baseado em livros, artigos, textos, dissertações, monografias e documentários sobre Educação Inclusiva de grandes especialistas nacionais, como Teófilo Galvão Filho, Maria Teresa Eglér Mantoan, Eduardo José Manzini, Rita Bersch entre outros profissionais que atuam na área. Alguns inclusive produzem material para o Ministério da Educação (MEC).
Se você ainda não conhece algumas dessas pessoas, no fim da página listei sugestões de livros, vídeos e textos sobre educação inclusiva.
Vamos continuar?
O próximo passo é entender que educação especial não é educação inclusiva.

Qual é a diferença entre Educação Especial e Educação Inclusiva?

A diferença está no termo INCLUSIVA.
Segundo a psicóloga Marina Almeida, no “Manual Informativo sobre inclusão: informativo para educadores”, podemos definir educação especial e educação inclusiva da seguinte forma:
Conceito de Educação Especial:
Educação especial é uma modalidade de ensino que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de necessidades especiais, condutas típicas ou altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino.
Ou seja, uma modalidade de ensino para pessoas com deficiência ou altas habilidades.
Conceito de Educação Inclusiva:
Na escola inclusiva o processo educativo deve ser entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo possível do normal.
Ou seja, uma modalidade de ensino para todos.
Percebeu a diferença?

Educação Especial e Inclusiva

Não existem alunos sem deficiência na educação especial. Já na educação inclusiva todos os alunos com e sem deficiência tem a oportunidade de conviverem e aprenderem juntos. É o que Mantoan chamou de cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças.
A inclusão promove a diversidade.
A ideia da inclusão é mais do que somente garantir o acesso à entrada de alunos e alunas nas instituições de ensino. O objetivo é eliminar obstáculos que limitam a aprendizagem e participação discente no processo educativo.
Agora, um ponto importante.
Você deve ter notado que a Marina Almeida usou o termo “pessoas portadoras de necessidades especiais”. Isso porque o artigo dela foi escrito em 2002. De alguns anos para cá a comunidade acadêmica (o governo brasileiro também) tem se posicionado em relação à terminologia.
Seria “pessoa portadora de necessidade especial” ou “pessoa com deficiência”? Qual o correto? Para você não errar, vamos explicar isso no próximo tópico.

Qual o termo correto para deficientes?

Desde 2006 o termo correto é PESSOA COM DEFICIÊNCIA.
Não use pessoa portadora de necessidades especiais, pessoa com necessidades especiais, ou qualquer outro termo.
O termo “pessoas portadoras de necessidades especiais” está em desuso.
No texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, em 2006, estabeleceu a terminologia mais apropriada: pessoas com deficiência.
Vamos entender o motivo.
Há uma associação negativa com a palavra “deficiente”, pois denota incapacidade ou inadequação à sociedade.
A pessoa não é deficiente, ela tem uma deficiência.
Não usar o termo necessidades especiais.
É importante combatermos expressões que tentem atenuar as diferenças, tais como: “pessoas como capacidades especiais”, “pessoas especiais “e as mais famosas de todas: pessoas com necessidades especiais”. As diferenças têm de ser valorizadas, respeitando-se as necessidades de cada pessoa.
Não usar o termo portador.
A condição de ter deficiência faz parte da pessoa. A pessoa não porta uma deficiência ela “tem uma deficiência”.

As Escolas Especiais vão acabar?

Você já sabe a diferença entre uma Escola Especial e uma Escola Inclusiva. Mas deve estar se perguntando: ainda existem escolas especiais? Elas vão acabar?
Na Itália, desde 1977, todas as escolas especiais foram abolidas, o que obrigou o encaminhamento de todos os estudantes com deficiência para o sistema regular de ensino.
As escolas especiais não foram abolidas no Brasil. Vamos ver o motivo no próximo tópico.

O que é uma Escola Inclusiva no Brasil?

No Brasil uma escola inclusiva é a uma escola comum que recebe a todos, independente das diferenças.
Mas isso não significa o fim das escolas especiais.
A explicação é simples.
A maioria das escolas regulares no Brasil não estão preparadas para receberem e ensinarem aos alunos com deficiência, devido a problema de infraestrutura e formação profissional da equipe.
Mas então, quem está preparado para receber esses alunos? As escolas especiais.
Hoje o modelo é que essas escolas especiais, que teoricamente têm o conhecimento da educação especial, se transformem em centros de recursos para apoiar o ensino inclusivo em todas as escolas que estão na sua região, com professores itinerantes e materiais pedagógicos.

A realidade da Educação Inclusiva no Brasil

No Brasil o aluno com deficiência está matriculado na escola regular, mas dependendo da sua necessidade pode precisar frequentar também uma escola especial para ter atendimento educacional especializado.
Isso mesmo, o famoso AEE – Atendimento Educacional Especializado pode acontecer fora da escola regular.
Por isso, as escolas especiais ainda existem e são mantidas.
“O quadro a seguir ilustra como se deve entender e ofertar os serviços de educação especial, como parte integrante do sistema educacional brasileiro, em todos os níveis de educação e ensino”. (Parecer CNE/CEB Nº 17/2001)
Quadro Educação Especial para todos os níveis de educação e ensino
O atendimento educacional especializado da escola especial não substitui a escola comum.
Segundo Mantoan, a educação especial não substitui mais o ensino comum para pessoas com deficiência e com superdotação. Essa mudança foi substancial, pois antes existia um sistema paralelo de ensino para o qual iam as crianças, até mesmo sem deficiência, para ter uma educação substitutiva.
A escola especial passa a complementar e apoiar o ensino regular na formação de alunos com necessidades especiais.
Essa parceria entre a Escola Comum e as Escolas Especiais ou Centros de Atendimento Educacional Especializado não acontece por acaso. Isso está previsto pelo MEC na Política Nacional de Educação Especial.
No tópico a seguir vamos nos aprofundar um pouco mais nessa política.

Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

No Brasil, a regulamentação mais recente que norteia a organização do sistema educacional é o Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020).
Esse documento, entre outras metas e propostas inclusivas, estabelece a nova função da Educação especial como modalidade de ensino que perpassa todos os segmentos da escolarização (da Educação Infantil ao Ensino Superior); realiza o atendimento educacional especializado (AEE); disponibiliza os serviços e recursos próprios do AEE e orienta os alunos e seus professores quanto à sua utilização nas turmas comuns do ensino regular.
Ou seja, o aluno com deficiência está matriculado na escola regular, mas tem a sua disposição o Atendimento Educacional Especializado para qualquer necessidade específica que a escola regular não consiga suprir durante sua jornada escolar, da educação infantil ao ensino superior.

Quem é o Público Alvo da Educação Especial?

O PNE considera público alvo da Educação especial na perspectiva da Educação inclusiva, educandos com deficiência (intelectual, física, auditiva, visual e múltipla), transtorno global do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades.
Repare que citei o termo “TGD”. A partir de 2013, com o DSM-V, o termo TGD está sendo substituído por Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou apenas Autismo.
Saiba mais sobre DSM, TGD e Autismo em nosso curso online rápido sobre Autismo.

Necessidades Educacionais Especiais

Se o aluno apresentar necessidade específica, decorrente de suas características ou condições, poderá requerer, além dos princípios comuns da Educação na diversidade, recursos diferenciados identificados como necessidades educacionais especiais (NEE).
O estudante poderá beneficiar-se dos apoios de caráter especializado, de acordo com suas necessidades. No caso de:
Deficiência Visual e Auditiva: o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização (ex: LIBRAS, Braille);
Deficiência Intelectual: mediação para o desenvolvimento de estratégias de pensamento (Ex: comunicação alternativa);
Deficiência Física: adaptações do material e do ambiente físico (ex: cadeiras, tecnologia assistiva);
Transtorno Global do Desenvolvimento (autismo): estratégias diferenciadas para adaptação e regulação do comportamento (ex: ABA, TEACCH, comunicação alternativa);
Altas Habilidades: ampliação dos recursos educacionais e/ou aceleração de conteúdos.
Ou seja, a escola regular embora tenha a obrigação de receber todos os alunos, ela fica isenta de ensinar por exemplo o Braille para um aluno cego, por exemplo. A tarefa de ensinar linguagens e códigos específicos fica a cargo do AEE.
No exemplo acima, é claro que se o professor regente da escola regular souber Braille, o aluno cego terá uma experiência de aprendizado muito mais satisfatória.
Mas e se o professor não souber Braille?
O aluno terá direito a um profissional especializado para acompanhá-lo durante as aulas.
É a vez do professor de apoio.

O que faz um professor de apoio?

Esse profissional acompanha o aluno com deficiência na sala de aula comum, ajudando a fazer uma ponte entre o AEE e a escola.
No caso de um aluno cego, por exemplo, o professor de apoio irá ajudar o aluno com o braille dentro da sala de aula comum.
Isso é previsto em lei.
De acordo com a Lei nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) já havia previsto a figura dos profissionais especializados nos seguintes termos:
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:
I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
(…)
III – professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
Por isso é importante que o professor de apoio tenha uma formação profissional específica para as necessidades do aluno que irá atender.
Se o aluno é autista, esse professor de apoio deve entender de autismo e métodos de intervenção como o ABA, por exemplo.
Se o aluno é surdo, o professor de apoio deve ser um intérprete de LIBRAS. Isso é o ideal.
Importante entender que, no caso do aluno surdo, não é o professor de apoio que vai ensinar LIBRAS. A responsabilidade por ensinar LIBRAS é do Atendimento Educacional Especializado, mas o professor de apoio vai ajudar o aluno surdo usando LIBRAS para aprender o currículo proposto pela escola.
Ou seja, a educação inclusiva não é a escola comum sozinha, mas uma parceria entre a escola comum, o professor de apoio e o atendimento educacional especializado.
Bom, até aqui já vimos as respostas para as seguintes questões:
O que é Educação Especial?
Qual a Diferença entre Educação Especial e Educação Inclusiva?
O que é o Atendimento Educacional Especializado?
O que faz o Professor de Apoio?
Agora vamos nos aprofundar um pouco mais no que a escola inclusiva pode fazer para melhorar a experiência de aprendizagem dos seus alunos.
Vamos falar do Projeto Pedagógico Inclusivo.

Projeto Político Pedagógico na Perspectiva da Inclusão

projeto político pedagógico – PPP – de uma escola é o instrumento orientador, que define as relações da escola com a comunidade na qual está inserida e vai atender.
É o projeto pedagógico que orienta as atividades escolares revelando a concepção da escola e as intenções da equipe de educadores.
Com base no projeto pedagógico a escola organiza seu trabalho; garante apoio administrativo, técnico e científico às necessidades da Educação inclusiva; planeja suas ações; possibilita a existência de propostas curriculares diversificadas e abertas; flexibiliza seu funcionamento; atende à diversidade do alunado; estabelece redes de apoio, que proporcionam a ação de profissionais especializados, para favorecer o processo educacional.
Não basta que a escola receba a matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais, é preciso que ofereça condições para a operacionalização desse projeto pedagógico inclusivo.
A inclusão deve garantir a todas as crianças e jovens o acesso à aprendizagem por meio de todas as possibilidades de desenvolvimento que a escolarização oferece.
As mudanças são imprescindíveis, dentre elas a acessibilidade da infraestrutura; a introdução de recursos e de tecnologias assistivas; a oferta de profissionais de apoio, formas de avaliação, currículo adaptado entre outras coisas.
É na sala de aula que acontece a concretização do projeto pedagógico – elaborado nos diversos níveis do sistema educacional.
Vários fatores podem influenciar a dinâmica da sala de aula e a eficácia do processo de ensino e aprendizagem. Planejamentos que contemplem regulações organizativas diversas, com possibilidades de adequações ou flexibilizações têm sido uma das alternativas mais discutidas como opção para o rompimento com estratégias e práticas limitadas e limitantes.
Dentre todos os fatores, parece unânime entre os especialistas, que a formação de professores para a inclusão é primordial.
Vamos falar dessa formação no próximo tópico.

Formação de Professores para a Inclusão

Todos concordam: os professores precisam se atualizar continuamente.
Existe a necessidade de formação continuada de professores para atuar no atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino.
Os professores do ensino regular consideram-se incompetentes para lidar com as diferenças nas salas de aula, especialmente atender os alunos com deficiência, pois seus colegas especializados sempre se distinguiram por realizar unicamente esse atendimento e exageraram essa capacidade de fazê-lo aos olhos de todos (Mittler, 2000).
Professor, você não deve se sentir assim.
Um professor não ter formação específica nessa ou naquela deficiência não quer dizer que seja incompetente.
O professor, na educação inclusiva, precisa ser preparado para lidar com as diferenças, com a singularidade e a diversidade de todas as crianças e não com um modelo de pensamento comum a todas elas.
Entendeu? O professor da escola regular que tem um aluno autista não precisa ser um especialista em autismo, mas precisa ser um especialista em lidar com as diferenças e a diversidade.
Pois é, lidar com a diversidade tem mais haver com o amor e do que com conhecimentos acadêmicos.
Por falar em amor, os acadêmicos há tempos já fizeram um paralelo entre a afetividade e o aprendizado. Quer saber mais sobre esse tema super interessante? Confira nosso curso online rápido de Desenvolvimento, Cognição e Afetividade.
Mas como lidar com essa diversidade?
Vamos falar de adaptações curriculares.
Quando se aborda a necessidade da diferenciação curricular é comum atribuir essa responsabilidade ao professor, mas esse pensamento está errado.
No próximo tópico, vou te mostrar porque o  professor não deve ser o único responsável pelo currículo adaptado.

Adaptações curriculares na educação inclusiva

De acordo com o MEC, podemos definir adaptações curriculares como: estratégias e critérios de atuação docente, admitindo decisões que oportunizam adequar a ação educativa escolar às maneiras peculiares de aprendizagem dos alunos, considerando que o processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades dos alunos na escola (MEC, 2003).
Ou seja, dar liberdade ao professor para flexibilizar o currículo de acordo com as necessidades do seu aluno.
Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável, passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os educandos.
A diferenciação do currículo é uma tarefa da escola no seu todo, não apenas do professor.
De acordo com o INES (Instituto Nacional de. Educação de Surdos) as adaptações de currículo constituem criar condições físicas, ambientais e materiais para o aluno, na sua unidade escolar de atendimento; propiciar os melhores níveis de comunicação e interação com as pessoas com as quais convive na comunidade escolar, favorecer a participação nas atividades escolares; propiciar o mobiliário, equipamentos específicos necessários e salas adaptadas; fornecer ou atuar para a aquisição dos equipamentos e recursos materiais específicos necessários: próteses auditivas, treinadores da fala, software educativo, entre outros; adaptar materiais de uso comum em sala de aula: slides, cartazes, entre outros; adotar a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (no processo ensino-aprendizagem e avaliativo), além de material escrito e computador.
Nossa! Bastante coisa né?
Ou seja, não tem como o professor sozinho dar conta disso tudo.
É necessário uma colaboração de toda a equipe da escola, do atendimento educacional especializado e do Estado para fornecer os materiais adequados.

fonte:
http://institutoitard.com.br/o-que-e-educacao-inclusiva/?removed_item=1


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