Maria Anita Carneiro Ribeiro
Pós- doutora em Psicologia pela PUC-RJ, doutora em Psicologia Clínica pela PUC-SP, coordenadora acadêmica e professora do Curso de Especialização em Psicologia Clínica da PUC-RJ, professora do Mestrado e do Doutorado em Psicanálise Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida, RJ, psicanalista membro (AME) da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano, coordenadora do Colegiado de Formações Clínicas do Campo Lacaniano. E-mail: mariaanitacarneiroribeiro@yahoo.com
Maria Helena Martinho
Doutora e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Psicanálise do IP/UERJ, professora dos Cursos de Doutorado e de Mestrado em Psicanálise, Saúde e Sociedade da UVA, professora e supervisora clínica do Curso de Especialização em Psicanálise da UVA, professora e supervisora clínica do Curso de Especialização em Psicologia Clínica da PUC-Rio, coordenadora e supervisora clínica do SPA/UVA, psicanalista membro da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano – Brasil, psicanalista membro do Colegiado de Formações Clínicas do Campo Lacaniano – Rio de Janeiro. E-mail: mhmartinho@yahoo.com.br
Elisabeth da Rocha Miranda
Doutora e mestre pelo programa de Pós-graduação em Psicanálise do IP/UERJ, psicanalista membro da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano (AME), psicanalista membro do Colegiado de ensino de Formações Clínicas do Campo Lacaniano-RJ, professora do curso de Especialização em Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro- PUC-Rio. Email bethrm@uol.com.br
Resumo: Este artigo procura evidenciar que a psicanálise se propõe a entrar no debate teórico-clínico sobre o autismo, deslocando a ênfase do caráter genético, inato e comportamental para as perturbações da linguagem. Longe das técnicas adaptativas, que desejam que o autista seja uma máquina de alto desempenho, a psicanálise resiste à normatização. Em oposição ao discurso do mestre, ao discurso da civilização, a psicanálise escuta o que não se pode reduzir ao transtorno, testemunhando a divisão do sujeito pelo signi2cante. Palavras-chave: autismo; objeto; direção do tratamento.
Revistas PUC-SP
A peste, São Paulo, v. 4, no 2, p. 77-89, jul./dez. 2012
https://revistas.pucsp.br/index.php/apeste/article/viewFile/22116/16225
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