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Pensamento autístico
. Falta do conceito de sentido.
O problema primário, que caracteriza o pensamento de indivíduos portadores de autismo, é a inabilidade de dar sentido às suas experiências. Eles atuam em seus ambientes, podem aprender habilidades, alguns podem aprender a usar a linguagem, mas não têm capacidade intrínseca de entender o significado de suas atividades. Eles não estabelecem relações entre idéias e eventos. Seu mundo é consistido por uma série de experiências e demandas sem relação umas com as outras. Os temas, conceitos, razões ou princípios subjacentes são, para eles, tipicamente obscuros. Este sério prejuízo na geração de sentido está, provavelmente, relacionado a várias outras dificuldades cognitivas graves.
2. Enfoque excessivo em detalhes.
Eles apresentam habilidade limitada em priorizar a relevância destes detalhes. Alunos com autismo são, com muita freqüência, muito bons na observação de detalhes minúsculos, especialmente os visuais. Freqüentemente percebem quando os objetos do seu ambiente foram mudados e podem ver pequenos fragmentos abandonados, fios de linha que podem ser puxados, flocos de pintura a serem pinçados, quadrados do forro a serem contados, etc. Alguns deles também notam outros detalhes sensoriais, como os sons de ventiladores e máquinas. Indivíduos que funcionam em um nível de inteligência mais alto usualmente se concentram em detalhes mais cognitivos, tais como chamadas de estações de rádio, códigos de área de números de telefone, ou capitais de estados. O que os alunos com autismo são menos capazes é de acessar a importância relativa de todos os detalhes que foram observados. Eles podem se concentrar na visão do fio de linha que estão balançando enquanto atravessam uma rua, e não perceber a aproximação de um ônibus que estiver chegando; ou eles podem entrar em uma sala e comentar sobre os sons dos ventiladores, ignorando o fato de que o almoço está na mesa.
3. Falta de Concentração.
É freqüentemente difícil pacientes autistas prestarem atenção ao que seus professores querem, porque estão concentrados em sensações que, para eles, são mais interessantes e importantes. Além do mais, seus focos de atenção, com freqüência, mudam, rapidamente, de um objeto para outro. Geralmente as fontes de distração de crianças de nível funcional mais baixo são visuais. Um professor pode colocar um lápis em uma mesa e a criança ficar tão distraída pelo lápis que não consegue executar seu trabalho. Ou o aluno vê algo além da porta e fica tão distraído que pára de trabalhar para lhe prestar atenção. Os estímulos auditivos podem ser também fonte de significativa distração. Um aluno pode ouvir um ruído que o professor não sequer pode ouvir, cinco salas distante, e ficar incapaz de se concentrar. Alguns alunos com autismo são também, aparentemente, sujeitos à dispersão por estimulação interna, tais como a lembrança de um palito de madeira, barbante, xícara, ou outro objeto, de que eles se recordem, de experiências passadas. Ou eles podem ser distraídos por processos cognitivos internos tais como rimar, contar, calcular ou recitar fatos que tenham memorizado. Independentemente da fonte de dispersão, pessoas com autismo tem uma grande dificuldade em interpretar e priorizar a importância de estimulação externa e pensamentos que as "bombardeiam". Alguns deles olham, se movem e exploram o ambiente constantemente, como se todas as sensações fossem igualmente novas e excitantes. De fato, para eles, elas o são. Outros lidam com este bombardeio aparentemente bloqueador da maioria dos estímulos circundantes, ficando concentrados em um tipo muito limitado de objetos.
4. Pensamento Concreto.
Para saber mais acesse o link:
SUPERANDO O AUTISMO: Pensamento autístico:http://enfrentandooautismo.blogspot.com.br/2011/06/pensamento-autistico.html
O problema primário, que caracteriza o pensamento de indivíduos portadores de autismo, é a inabilidade de dar sentido às suas experiências. Eles atuam em seus ambientes, podem aprender habilidades, alguns podem aprender a usar a linguagem, mas não têm capacidade intrínseca de entender o significado de suas atividades. Eles não estabelecem relações entre idéias e eventos. Seu mundo é consistido por uma série de experiências e demandas sem relação umas com as outras. Os temas, conceitos, razões ou princípios subjacentes são, para eles, tipicamente obscuros. Este sério prejuízo na geração de sentido está, provavelmente, relacionado a várias outras dificuldades cognitivas graves.
2. Enfoque excessivo em detalhes.
Eles apresentam habilidade limitada em priorizar a relevância destes detalhes. Alunos com autismo são, com muita freqüência, muito bons na observação de detalhes minúsculos, especialmente os visuais. Freqüentemente percebem quando os objetos do seu ambiente foram mudados e podem ver pequenos fragmentos abandonados, fios de linha que podem ser puxados, flocos de pintura a serem pinçados, quadrados do forro a serem contados, etc. Alguns deles também notam outros detalhes sensoriais, como os sons de ventiladores e máquinas. Indivíduos que funcionam em um nível de inteligência mais alto usualmente se concentram em detalhes mais cognitivos, tais como chamadas de estações de rádio, códigos de área de números de telefone, ou capitais de estados. O que os alunos com autismo são menos capazes é de acessar a importância relativa de todos os detalhes que foram observados. Eles podem se concentrar na visão do fio de linha que estão balançando enquanto atravessam uma rua, e não perceber a aproximação de um ônibus que estiver chegando; ou eles podem entrar em uma sala e comentar sobre os sons dos ventiladores, ignorando o fato de que o almoço está na mesa.
3. Falta de Concentração.
É freqüentemente difícil pacientes autistas prestarem atenção ao que seus professores querem, porque estão concentrados em sensações que, para eles, são mais interessantes e importantes. Além do mais, seus focos de atenção, com freqüência, mudam, rapidamente, de um objeto para outro. Geralmente as fontes de distração de crianças de nível funcional mais baixo são visuais. Um professor pode colocar um lápis em uma mesa e a criança ficar tão distraída pelo lápis que não consegue executar seu trabalho. Ou o aluno vê algo além da porta e fica tão distraído que pára de trabalhar para lhe prestar atenção. Os estímulos auditivos podem ser também fonte de significativa distração. Um aluno pode ouvir um ruído que o professor não sequer pode ouvir, cinco salas distante, e ficar incapaz de se concentrar. Alguns alunos com autismo são também, aparentemente, sujeitos à dispersão por estimulação interna, tais como a lembrança de um palito de madeira, barbante, xícara, ou outro objeto, de que eles se recordem, de experiências passadas. Ou eles podem ser distraídos por processos cognitivos internos tais como rimar, contar, calcular ou recitar fatos que tenham memorizado. Independentemente da fonte de dispersão, pessoas com autismo tem uma grande dificuldade em interpretar e priorizar a importância de estimulação externa e pensamentos que as "bombardeiam". Alguns deles olham, se movem e exploram o ambiente constantemente, como se todas as sensações fossem igualmente novas e excitantes. De fato, para eles, elas o são. Outros lidam com este bombardeio aparentemente bloqueador da maioria dos estímulos circundantes, ficando concentrados em um tipo muito limitado de objetos.
4. Pensamento Concreto.
Para saber mais acesse o link:
SUPERANDO O AUTISMO: Pensamento autístico:http://enfrentandooautismo.blogspot.com.br/2011/06/pensamento-autistico.html
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