quinta-feira, 10 de março de 2016

Autismo, Relacionamento e Sexualidade

Apenas autistas com grau mais leve conseguem ter relacionamento amoroso

Autistas bem estimulados desde a infância encontram menos dificuldade em lidar com relações e sexualidade

ARTIGO DE ESPECIALISTA PUBLICADO EM 20/01/2014

foto especialista
Dra. Evelyn Vinocur 
PSIQUIATRIA - CRM 303514/RJ
ESPECIALISTA MINHA VIDA
autismo faz parte dos Transtornos do Espectro Autista e é uma disfunção global do desenvolvimento humano, que se inicia na infância e que se caracteriza tanto por déficits na comunicação e interação sociais como pelo comprometimento no comportamento, interesses e atividades restritas e repetitivas. Afeta cerca de 1% da população e se divide em tipos leves, moderados e graves. Mesmo o autismo sendo leve, não há cura. 
Antigamente não víamos tantos autistas como hoje, muito por conta da ausência de uma classificação precisa para os distúrbios mentais, como existe atualmente. Entretanto, o preconceito ainda é grande. Mas é bom lembrar que ao contrário do que muitos pensam, o autismo pode não ser uma sentença única e condenatória para a pessoa, já que muitos autistas vivem uma vida praticamente normal. 
Ainda assim, mesmo com todos os avanços advindos da neurociência sobre o autismo, muito ainda há que ser entendido sobre o assunto, fazendo do autismo, um tema polêmico, desafiador e instigante. Um dos pontos polêmicos quando a questão é autismo é o da sexualidade do autista. E a pergunta é: O autista pode ter um relacionamento amoroso? 

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